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domingo, 27 de julho de 2014

Henrique participa de lançamento da campanha de Larissa e Sandra em Mossoró


henrique larissa
O candidato a governador pelo PMDB, Henrique Alves, participou na noite deste sábado (26), em Mossoró, do lançamento da campanha à reeleição da deputada federal Sandra Rosado e da deputada estadual Larissa Rosado, ambas do PSB. O evento teve grande movimentação de militantes da coligação União Pela Mudança. No lançamento, estavam presentes a candidata ao Senado, Wilma de Faria (PSB), o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, o prefeito de Assu, Ivan Júnior (PROS), entre outras lideranças e políticos de Grossos, Caraúbas, Almino Alfonso e outros municípios.
O candidato Henrique Alves falou que o Rio Grande do Norte precisa de um novo rumo, mas que ninguém hoje pode fazer promessas mirabolantes, por conta das dificuldades financeiras do Estado. “O RN não pode continuar como está, com uma segurança que na verdade é insegurança, com a saúde que tem um déficit mensal de R$ 23 milhões no orçamento. Mas ninguém venha dizer ou prometer que vai mudar isso sozinho, porque não vai. Quem disser isso está mentindo. O RN precisa de parcerias, principalmente junto ao Governo Federal, para fazer as obras necessárias”, garantiu.
“O povo de Mossoró sabe que precisamos reestruturar o Rio Grande do Norte, porque o nosso Estado vem passando por muitas dificuldades. Precisamos melhorar a segurança, o diálogo com o servidor. Henrique é importante porque ele agrega, porque ele vai fazer um grande governo no nosso Estado”, disse Larissa Rosado. A candidata ao Senado, Wilma de Faria, e o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, lembraram de programas iniciados e ampliados em seus governos, mas que não tiveram continuidade nos últimos quatro anos. “Eu iniciei as centrais do cidadão e Wilma deu continuidade a esse programa. Hoje, as centrais do cidadão não funcionam, estão sucateadas”, disse Garibaldi. Wilma falou sobre o Programa do Leite. “Na nossa época, Garibaldi, o Governo distribuía leite todos os dias para as pessoas que precisavam, além de incentivar a nossa bacia leiteira, o nosso produtor rural. Hoje, o Governo distribui apenas duas vezes por semana”, disse.

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