A arbitragem ainda prejudicou ao marcar impedimento inexistente de Ronaldinho, que saiu do campo de defesa e estava em posição legal. Enquanto isso, o Figueirense, com seis vitórias seguidas, preferiu esperar e buscar o contra-ataque. O único susto foi aos 29 minutos, quando Bruno cruzou na área, a bola desviou e passou perto da trave.
No segundo tempo, o Figueirense mandou em campo, e a torcida só se animou quando Thomás e Muralha foram chamados. Mal as duas promessas entraram e Wellington Nem foi derrubado na área, aos 16, por Paulo Victor, que deveria ter sido expulso em novo erro da arbitragem. Sorte que a cobrança de pênalti de Aloísio foi patética. O goleiro, que substituiu o suspenso Felipe, caiu para o canto certo e pegou.
O pênalti defendido não ajudou, e o Figueira seguiu dominando. A torcida perdeu a paciência de vez e passou a vaiar o time, até mesmo Ronaldinho. A situação estava tão ruim que Vanderlei foi chamado de burro quando começou a orientar Fierro. Assim, desistiu de colocá-lo. Entrou Jael e nada mudou.
Sob a batuta de Wellington Nem e Jônatas, o Figueira dominou, mas não criou. O Flamengo continuou perdido e pressionou no fim de forma desorganizada. O empate acabou sendo merecido. Assim como as vaias da torcida.
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