Em depoimento dado nesta terça-feira (20) no Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), no bairro Gameleira, na Região Oeste de Belo Horizonte, Bruno Fernandes teria negado ameaças de morte feitas a várias pessoas envolvidas no processo que investiga o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro.
Conforme a polícia, denúncias informavam que ameaças de mortes teriam sido tramadas por Bruno e Marcos Aparecido, o Bola, que também é acusado do desaparecimento de Samudio. As ameaças vieram à tona em abril deste ano, após um detento que dividia cela com o ex-policial falar sobre o assunto.
Segundo o detendo, Bruno e Bola estariam planejando matar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, que preside o processo; o delegado Edson Moreira, chefe do inquérito; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo; o ex-advogado do Bruno Ércio Quaresma; e o advogado José Arteiro, que defende a família de Eliza Samudio.
Bruno teria negado participação nas tramas. Bruno também negou conhecer o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, apontado como chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, e preso no dia 10 de novembro deste ano. Conforme o detendo que fez as denúncias, as mortes seriam encomendadas ao traficante.
Conforme a polícia, denúncias informavam que ameaças de mortes teriam sido tramadas por Bruno e Marcos Aparecido, o Bola, que também é acusado do desaparecimento de Samudio. As ameaças vieram à tona em abril deste ano, após um detento que dividia cela com o ex-policial falar sobre o assunto.
Segundo o detendo, Bruno e Bola estariam planejando matar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, que preside o processo; o delegado Edson Moreira, chefe do inquérito; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo; o ex-advogado do Bruno Ércio Quaresma; e o advogado José Arteiro, que defende a família de Eliza Samudio.
Bruno teria negado participação nas tramas. Bruno também negou conhecer o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, apontado como chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, e preso no dia 10 de novembro deste ano. Conforme o detendo que fez as denúncias, as mortes seriam encomendadas ao traficante.
Francisco Simim, advogado de Bruno, disse que na segunda-feira (19), entrou com um pedido de habeas corpus para o goleiro no Supremo Tribunal Federal e aguarda decisão judicial.
Bruno está detido na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Bola e Nem serão intimados para prestar depoimento, mas ainda não há data prevista para isso.
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