O estudo, que estaria avançado, foi analisado nesta quarta entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Não há prazo para a conclusão das mudanças. “É um belo programa, que visa a recuperar alguns aspectos que ficaram para trás nos programas assistencialistas de governos passados, privilegiando mérito, imaginando possibilidades de saída dessas pessoas do programa a partir de que elas evoluam como cidadãos”, disse Rêgo Barros.
Atualmente, o benefício é concedido a mais de 13 milhões de famílias.
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