São Paulo - Reynaldo Gianecchini confirma pela primeira vez ter vencido batalha contra o câncer. Em entrevista à revista "Época", o ator conta como foi se livrar do câncer linfático, diagnosticado em 2011.
Gianecchini comemora vitória contra o câncer | Foto: Divulgação
O ator, que passou por transplante de medula no fim do ano passado, falou sobre seu tratamento. “A operação de medula para mim foi um renascimento. Eu sabia que seria duro, mas não tinha noção. É uma quimioterapia que mata sua medula, aí você toma suas células de novo, as que foram salvas e são sadias. Foi o único momento de meu tratamento em que eu pensei, caramba, será que aguento isso?”, declarou.
O cateter que estava em seu corpo, desde a descoberta do câncer, foi retirado na última quarta-feira. Hoje, Gianecchini conta os dias para voltar ao teatro, em São Paulo, com a peça "Cruel". “A partir de 13 de março, vou começar bem devagar minha peça 'Cruel' às segundas e terças. Faço o vilão, o cruel. Isso vai ser meio louco. Lidei com tanto amor, tanta gente vai me assistir, as pessoas tão carinhosas, querendo me rever no palco. E vou estar lá fazendo horrores (risos), supermalvado”, revela.
Sobre sua mãe, que disse que nunca viu o ator chorar durante o tratamento, ele declara que não sabe dizer se tem momentos de tristeza. “Eu pensava: tenho de ter uma participação ativa na minha cura. Não quero ficar aqui sentado na minha cama de hospital recebendo os remédios. Para falar a verdade, só chorei de emoção ao constatar o amor que vinha para mim. Uma carta ou uma pessoa que me parava no hospital com um sorriso enorme, força, estou junto com você. Falo e me arrepio”, declara.
O cateter que estava em seu corpo, desde a descoberta do câncer, foi retirado na última quarta-feira. Hoje, Gianecchini conta os dias para voltar ao teatro, em São Paulo, com a peça "Cruel". “A partir de 13 de março, vou começar bem devagar minha peça 'Cruel' às segundas e terças. Faço o vilão, o cruel. Isso vai ser meio louco. Lidei com tanto amor, tanta gente vai me assistir, as pessoas tão carinhosas, querendo me rever no palco. E vou estar lá fazendo horrores (risos), supermalvado”, revela.
Sobre sua mãe, que disse que nunca viu o ator chorar durante o tratamento, ele declara que não sabe dizer se tem momentos de tristeza. “Eu pensava: tenho de ter uma participação ativa na minha cura. Não quero ficar aqui sentado na minha cama de hospital recebendo os remédios. Para falar a verdade, só chorei de emoção ao constatar o amor que vinha para mim. Uma carta ou uma pessoa que me parava no hospital com um sorriso enorme, força, estou junto com você. Falo e me arrepio”, declara.
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