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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Três motivos que levam as mulheres a traírem seus parceiros

A infidelidade sempre existiu e, por muito tempo, foi considerada um comportamento tipicamente masculino. Mas o tempo em que as mulheres, por uma questão de submissão, se viam obrigadas a aceitar esta condição sem contestar – como se a sacanagem fosse só ‘coisa de homem’ – acabou. “Com a liberdade sexual, as mulheres passaram a ser mais curiosas no que se refere à questão da sexualidade permitindo-lhes vivenciar mais aventuras”, afirma a terapeuta e coach Erica Aidar. Confira a seguir os três motivos que levam as mulheres a pular a cerca.

1) As mulheres estão mais desconfiadas do comportamento masculino
De acordo com Aidar, por isso elas acabam agindo como acreditam que seus parceiros agem: traindo. “O excesso de exposição em redes sociais, um mundo mais conectado e aberto são facilitadores para que as pessoas tenham menos apego aos seus relacionamentos”, reforça. Tudo isso tem sido um estímulo para que algumas mulheres assumam a infidelidade, embora cada uma tenha uma história, justificativa e até frustração que envolva este tipo de comportamento. 
2) O desejo carnal também é coisa de mulher
A terapeuta alerta que muitos fatores podem levar à traição feminina, porém a falta de atenção, baixa valorização do parceiro quanto à sua beleza e inteligência, a rotina sexual são situações que podem desencadear o interesse por buscar uma aventura fora do relacionamento. “Antigamente, as mulheres costumavam trair quando não se sentiam envolvidas emocionalmente. Hoje, isso mudou: o desejo puramente físico também existe para elas, embora a sociedade insista em romantizar o comportamento feminino”, alerta a especialista. 

3) O perfil da mulher infiel
Para Erica, alguns perfis femininos costumam ter mais tendência à traição. São eles: as menos comprometidas, as mais vaidosas, e carentes (sexualmente e/ou afetivamente). Segundo a especialista, uma pessoa que insiste em trair seu parceiro pode buscar orientação especializada para controlar esse impulso. “Neste caso, temos de realizar um levantamento dos pensamentos e sentimentos que envolvem a traição e buscar substituí-los por uma mentalidade mais adequada ao estilo de vida que a paciente deseja alcançar”, explica. 

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